Minha opinião sobre Santa Catarina ainda é, creio, ambígua.
Morei em Balneário Camboriú, então estive em contato direto com o frenesi juvenil do lugar, o que pode ser desvantajoso num domingo à noite. Conheci o lado mais tradicional do estado em Blumenau, num festival de chopp em que vovôs dançavam com os netos, e em Brusque, comprando toalhas e malhas de frio. Espero um dia tomar um chopp Eisenbahn com meu neto; espero que ele não precise ir a Brusque pra comprar toalhas.
Balneário, apesar de bem arrumada, não consegue escapar à sina das cidades litorâneas: péssimo atendimento em hotéis e restaurantes, comida sem graça, malandro de sunga no elevador etc. Uma desvantagem peculiar do local é a quantidade assombrosa de argentinos e uruguaios malcriados. Comparado com o Rio, temos ainda um paraíso: as praias são mais bonitas e as banhistas não fazem por menos.
Não estou voltando a São Paulo por opção própria, mas confesso que certas facilidades da cidade grande já estavam fazendo falta, como poder mandar o carro para a oficina depois das 18.00h e comer um hamburguer depois das 2.00h. Por algum motivo nada misterioso, praia não combina com trabalho depois do expediente.
Morei em Balneário Camboriú, então estive em contato direto com o frenesi juvenil do lugar, o que pode ser desvantajoso num domingo à noite. Conheci o lado mais tradicional do estado em Blumenau, num festival de chopp em que vovôs dançavam com os netos, e em Brusque, comprando toalhas e malhas de frio. Espero um dia tomar um chopp Eisenbahn com meu neto; espero que ele não precise ir a Brusque pra comprar toalhas.
Balneário, apesar de bem arrumada, não consegue escapar à sina das cidades litorâneas: péssimo atendimento em hotéis e restaurantes, comida sem graça, malandro de sunga no elevador etc. Uma desvantagem peculiar do local é a quantidade assombrosa de argentinos e uruguaios malcriados. Comparado com o Rio, temos ainda um paraíso: as praias são mais bonitas e as banhistas não fazem por menos.
Não estou voltando a São Paulo por opção própria, mas confesso que certas facilidades da cidade grande já estavam fazendo falta, como poder mandar o carro para a oficina depois das 18.00h e comer um hamburguer depois das 2.00h. Por algum motivo nada misterioso, praia não combina com trabalho depois do expediente.
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