Desde ontem sou engenheiro mecânico-aeronáutico, mas me atenho à primeira metade do termo por gosto e aptidão. A convicção nunca foi tanta que não me fizesse pensar em desistência algumas vezes nesses últimos 5 anos: talvez eu deva agradecer à minha inércia. Achei que seria razoável encerrar o ciclo sem implicar com o discurso prafrentex e bobinho que costuma acompanhar essas ocasiões.
Fiz algumas boas amizades no período, e é por essa e outras que de nada me arrependo. É bem provável que a maioria desapareça em breve, mas fazer o quê: outras surgirão, só não sei se com a mesma inteligência. Também é pouco provável que eu volte a pisar em São José dos Campos.
Percebi que comecei esse blog quando terminei o primeiro ano da faculdade e que, felizmente, não retiro tudo o que disse à época.
Termino com um poema do João Cabral de Melo Neto que sempre me pareceu uma visão simpática e coerente do engenheiro:
Fiz algumas boas amizades no período, e é por essa e outras que de nada me arrependo. É bem provável que a maioria desapareça em breve, mas fazer o quê: outras surgirão, só não sei se com a mesma inteligência. Também é pouco provável que eu volte a pisar em São José dos Campos.
Percebi que comecei esse blog quando terminei o primeiro ano da faculdade e que, felizmente, não retiro tudo o que disse à época.
Termino com um poema do João Cabral de Melo Neto que sempre me pareceu uma visão simpática e coerente do engenheiro:
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